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“BARRIGA DE TRIGO” DE WILLIAM DAVIS

  • Foto do escritor: Clinica Cristo Redentor
    Clinica Cristo Redentor
  • 22 de jul. de 2020
  • 6 min de leitura

Atualizado: 23 de jul. de 2020

Um dos aspectos mais inconvenientes das perturbações associadas à doença celíaca é que os sintomas intestinais da doença podem não se apresentar. Em outras palavras, o paciente celíaco poderia sofrer comprometimento neurológico, como perda de equilíbrio e demência, mesmo sendo poupado das características cólicas, diarreia e perda de peso.


A ausência dos sintomas intestinais que denunciam a doença também significa que dificilmente ela será diagnosticada corretamente.

Em vez de chamá-la de doença celíaca sem a manifestação intestinal do transtorno, seria mais correto falar em intolerância ao glúten imunomediada. No entanto, como essas perturbações não intestinais decorrentes da sensibilidade ao glúten foram identificadas pela primeira vez por compartilharem com a doença celíaca intestinal os mesmos marcadores imunológicos e de HLA, convencionou-se chamá-los de doença celíaca “latente” ou doença celíaca sem envolvimento intestinal. Acredito que, à medida que o mundo médico comece a admitir que a intolerância imunomediada ao glúten é muito mais que a doença celíaca, passaremos a chamá-la de alguma coisa como intolerância ao glúten imunomediada, da qual a doença celíaca será um subtipo.

EXERTO DO LIVRO “BARRIGA DE TRIGO” DE WILLIAM DAVIS


Um dos transtornos associados à doença celíaca – isto é, à intolerância ao glúten imunomediada, é a Dermatite herpetiforme – Essa erupção característica encontra-se entre as manifestações mais comuns da doença celíaca ou da intolerância ao glúten imunomediada. A dermatite herpetiforme é uma erupção cutânea pruriginosa, que geralmente ocorre nos cotovelos, joelhos ou nas costas. A erupção desaparece com a retirada do glúten da dieta.

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Um dos transtornos associados à doença celíaca – isto é, à intolerância ao glúten imunomediada, é a Doença hepática – As doenças hepáticas associadas à doença celíaca podem assumir muitas formas, desde leves anormalidades reveladas em exames do fígado até problemas como a hepatite crônica ativa, a cirrose biliar primária e o câncer biliar27 . Como em outras manifestações da intolerância ao glúten imunomediada, não costuma ocorrer envolvimento intestinal nem sintomas como a diarreia, embora o fígado participe do sistema gastrointestinal.

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Transtornos associados à doença celíaca – isto é, à intolerância ao glúten imunomediada, são as Doenças autoimunes – Doenças associadas a ataques imunológicos contra vários órgãos, conhecidas como doenças autoimunes, são mais comuns em celíacos. Pessoas com a doença celíaca têm maior probabilidade de desenvolver artrite reumatoide, tireoidite de Hashimoto, doenças do tecido conjuntivo, como o lúpus e a asma, e doenças inflamatórias intestinais, como a colite ulcerativa e a doença de Crohn, bem como outros transtornos inflamatórios e imunológicos. A artrite reumatoide, que deforma as articulações e é muito dolorosa, em geral tratada com anti-inflamatórios, apresentou melhora e, ocasionalmente, foi completamente eliminada com a remoção do glúten da dieta. O risco de contrair uma doença inflamatória intestinal autoimune, colite ulcerativa ou a doença de Crohn é extremamente alto; a incidência é 68 vezes maior em comparação com os não celíacos.

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Um dos transtornos associados à doença celíaca – isto é, à intolerância ao

glúten imunomediada, é a Diabetes insulinodependente – Crianças com diabetes do tipo 1, diabetes insulinodependente, têm uma probabilidade extraordinariamente alta de apresentar resultados positivos para testes de anticorpos da doença celíaca, com um risco até vinte vezes maior de desenvolvê-la. Não está claro se o glúten do trigo é a causa do diabetes, mas pesquisadores já aventaram a hipótese de que um subgrupo de diabéticos do tipo 1

desenvolve a doença pela exposição ao glúten.

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Um dos transtornos associados à doença celíaca – isto é, à intolerância ao glúten imunomediada, é o Comprometimento neurológico – Existem transtornos neurológicos associados à exposição ao glúten. É estranhamente alta a incidência (50%) de marcadores da doença celíaca entre as pessoas que, inexplicavelmente – ao menos, outros fatores não explicam –, desenvolvem perda de equilíbrio e de coordenação (ataxia) ou insensibilidade e perda do controle muscular nas pernas (neuropatia periférica). Há mesmo um transtorno assustador, denominado encefalopatia por glúten, caracterizado por comprometimento cerebral, com dores de cabeça, ataxia e demência, e que, com o tempo, pode ser fatal. Por meio de um exame de ressonância magnética observam-se alterações na substância branca do cérebro.

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Um dos transtornos associados à doença celíaca – isto é, à intolerância ao glúten imunomediada, são as Deficiências nutricionais – A anemia por deficiência de ferro é excepcionalmente comum entre os celíacos, chegando a afetar 69% deles. As deficiências de vitamina B12, ácido fólico, zinco e das vitaminas lipossolúveis A, D, E e K também são comuns.

Além dos transtornos relacionados acima, existem literalmente centenas de outros que foram associados à doença celíaca e/ou à intolerância ao glúten imunomediada, embora sejam menos frequentes. Há registros de reações mediadas pelo glúten que afetam cada órgão do corpo humano, sem poupar nenhum. Os olhos, o cérebro, os seios da face, os pulmões, os ossos… Escolha qualquer um, os anticorpos contra o glúten já estiveram lá. Em suma, é desconcertante a extensão das consequências do consumo do glúten. Ele pode afetar qualquer órgão em qualquer idade, manifestando-se com grande variedade. Supor que a doença celíaca se resume à diarreia, como costuma ocorrer em muitos consultórios médicos, é uma simplificação exagerada e potencialmente fatal.

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Mãe, oriente seu filho: para evitar o cheiro de urina na roupa, mostre a ele que descobrindo o prepúcio, a glande fica melhor exposta evitando o resíduo de urina .


Mapa de pontos dolorosos

O diagnóstico da fibromialgia deve ser feito por um clínico geral e, normalmente, é feito quando existe de dor intensa em 3 a 6 áreas diferentes do corpo durante 3 meses, no mínimo, ou dor menos forte em 7 ou mais áreas diferentes do corpo, também durante 3 meses, no mínimo.


Além do seu papel na homeostase do cálcio, acredita-se que a forma ativa da vitamina D apresenta efeitos imunomoduladores sobre as células do sistema imunológico, sobretudo linfócitos T, bem como na produção e na ação de diversas citocinas. A interação da vitamina D com o sistema imunológico vem sendo alvo de um número crescente de publicações nos últimos anos. Estudos atuais têm relacionado a deficiência de vitamina D com várias doenças autoimunes, como diabetes mellitus insulino-dependente (DMID), esclerose múltipla (EM), doença inflamatória intestinal (DII), lúpus eritematoso sistêmico (LES) e artrite reumatoide (AR).

A importância dos níveis de vitamina D nas doenças autoimunes - Cláudia Diniz Lopes MarquesI, Andréa Tavares DantasII, Thiago Sotero FragosoIII, Ângela Luzia Branco Pinto DuarteIV

Vitaminas do complexo B

As vitaminas do complexo B, como a vitamina B1, B2, B3, B5, B6, B7, B9 e B12, são micronutrientes importantes para o bom funcionamento do metabolismo, atuando como coenzimas que participam em reações de catabolismo de nutrientes, levando à produção de energia necessária para o funcionamento do organismo.



A vitamina C pode ajudar com que a gripe seja mais rápida e menos grave

De acordo com um artigo da National Library of Medicine, os resfriados de pessoas que consomem regularmente a vitamina C, presente em frutas cítricas, podem durar menos tempo e os seus sintomas nesses casos são geralmente menos graves.

"Em adultos, a duração é reduzida em 8% e em crianças por 13,6%. Estudos têm mostra-do que, em pessoas que fazem exercício físico nos meses de inverno ficando exposto ao frio extremo, o consumo de vitamina C reduziu pela metade a chance de ficar resfriado ".

Deve-se considerar, no entanto, que, uma vez que já se tem a doença, as frutas cítricas não têm efeitos terapêuticos.

A vitamina C é importante para a formação da proteína usada na pele, tendões, ligamentos e vasos sanguíneos.

News/Brasil


Sintomas extra-intestinais de desequilíbrios gastrointestinais e reações alimentares

Cada vez mais, as pesquisas estão ligando desequilíbrios no intestino a doenças que podem não parecer a princípio ligadas à função intestinal. O trabalho de vários pesquisadores vinculou a permeabilidade da mucosa intestinal a alergias / rinites respiratórias crônicas, asma e eczema. Além disso, sabe-se que a disbiose intestinal desempenha um papel em muitas condições crônicas, e as reações aos alimentos podem se manifestar longe do intestino.



A redução do peso corporal é um importante alvo para reduzir os efeitos prejudiciais da SM para a saúde. A realização deste objetivo exige mudanças no estilo de vida e, muitas vezes, medidas farmacoterapêuticas, que incluem a fitoterapia. O efeito do fitoativo Catequina, agente termogênico mais conhecido, é, portanto, esperado para ser mais evidente quando associada a uma intervenção estilo de vida que envolve tanto a restrição alimentar e exercícios físicos. Os efeitos benéficos de GREENSELECT PHYTOSOME® foram avaliados em estudo clínico com voluntários que apresentavam valores limítrofes para diferentes parâmetros que definem a SM e com aumento do estresse oxidativo plasmático. Após 24 semanas de tratamento, a observação de melhora do peso corporal, perfil lipídico e pressão arterial posicionaram 68% dos indivíduos tratados com GREENSELECT PHYTOSOME®, como fora dos parâmetros e do perfil característico da SM, enquanto que 80% dos indivíduos do grupo controle se mantiveram nas condições iniciais, definidas como limítrofes para a SM. O tratamento foi efetivo para a melhora de diferentes parâmetros individuais, como peso corporal e circunferência da cintura o que é importante para uma doença que tem características multifatoriais (BRANDÃO, A.P. 2005 e BELCARO, G., et al. 2013).


 
 
 

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